Dominique |
Nosso Amiga e Colaboradora, Dominique Gonçalves, fez a Travessia Marins x Marizinho, nos dias 16 e 17 de setembro de 2017. Conhecendo algumas pessoas, ela nos conta em seu relato como foi encarar sua primeira montanha.
“Conquista de 2 cumes acima de dois mil metros de altitude:
Marins (2.420m) e o Marinzinho (2.432m), na qual foi uma experiência incrível de conquista pessoal, aprendizado e descobertas.
Fiz bem poucas viagens em relação às que pretendo fazer, mas já vivi momentos especiais, imagens emocionantes e sentimentos difíceis de serem explicados, mas fáceis de serem entendidos, aqueles que sabem, gostam e amam trilhar sabe o que estou dizendo!!!
Saímos de São Paulo às 23h +/- com destino à cidade de Piquete, localizado na Serra da Mantiqueira e chegamos no local que onde iriamos começar nossa trilha por volta das 05:20 +/- em uma pousada (não me recordo qual era), antes de iniciar a trilha fomos ao banheiro, abastecemos nossas mochilas com água, que eu acho que seria a única opção que teríamos de água potável ate o cume do Marins.
Iniciamos a trilha por uma mata um pouco fechada até o Morro do Careca que era uma área mais aberta, lá comemos alguma coisa, descansamos um pouco e seguimos em frente, logo mais a frente a trilha começou a ficar mais íngreme com caminhos de rochas e com mais exposição ao sol, lugares com alguns pontos com dificuldade de se localizar. fazendo com que confundisse a qual direção ir.
Longas subidas em paredões de rochas e que exigia mais atenção por conta da exposição e risco de quedas, detalhe: minha cargueira estava muita pesada, NUNCA tinha feito montanha deste nível e ainda para acampar, com a mochila pesando por volta de uns 12, 15+/- kg.
Durante a trajetória subindo os paredões de rochas, comecei a sentir muitas câimbras na parte inferior e externa das coxas, mas caminhei firme, porem com passos mais lentos, ate aí as dores passavam as vezes e então prosseguia na caminhada.. Conforme ia subindo mais, as dores foram ficando constante, onde não aguentei e comecei a chorar com muita dor, já imaginei que teria que desistir.. fiquei com raiva por não estar conseguindo prosseguir, fiquei um tempo parada ate conseguir caminhar novamente, pessoas que estavam na montanha me ajudaram, me deram barrinha de seral, passaram pomada e assim continuei a trajetória até chegar o ultimo paredão para começar a subir para chegar no cume do Marins, onde lá iriamos montar o acampamento. Pois bem, de inicio não consegui subir, tentei duas vezes, mas as dores estavam voltando, fez com que eu desistisse, fiquei muito triste por isso. Já imaginava que iria ficar acampando na base antes do cume com as meninas na qual iria ficar na barraca, e triste por elas terem q ficar comigo, sabendo que estavam com muita vontade de subir o cume, assim como eu estava. Fiquei +/- umas 2 horas descansando, algumas pessoas que estavam comigo e que já estavam no cume resolveram dps deste descanso que fiz, descer e ajudar a subir, levaram a minha cargueira e eu subi livre sem peso nenhum, minhas câimbras já haviam passado e finalmente conseguir subir ate o cume… A chegada ao topo, sem dúvida é um momento especial. Não só pelo desafio, como pela beleza do local e também pelas várias atrações disponíveis lá em cima.
No dia seguinte, soubemos que iriamos descer o marins e fazer o ataque ao Pico do Marinzinho, por lá iriamos subir para ir embora, fiquei feliz por não ter sentindo novamente as dores e assim conseguindo subir. Marinzinho era só subida, MISERICÓRDIA… Alguns lugares exposto ao abismo, subindo e descendo com muito cuidado sempre, percurso que precisava ser utilizado cordas para que conseguisse descer, mochila estava menos pesada, assim fazendo esta parte não ser tãoo tensaa… rs desci tranquila.. depois que descemos o Marinzinho, Passamos pelo Mirante de São Pedro… em seguida fomos no sentindo de uma bica de agua para abastecer nossas aguas que já estavam acabando, seguimos adiante sentindo a cachoeira de são lazaro (acho q era este o nome) onde lá, podemos relaxar na água super gelada!! rs
Finalmente, ultima aparada foi na pousada do Senhor Djalma, senhorzinho muito simpático e gente fina.. sua esposa e a filha também super educados e atenciosos … comida maravilhosaaaa. Descansamos um pouco e de lá esperamos o microonibus chegar para o retorno à SP.
Geentee ta muito ruim este meu relato.. tentei escrever o que senti e passei por la… rsrs…. “.
Iniciamos a trilha por uma mata um pouco fechada até o Morro do Careca que era uma área mais aberta, lá comemos alguma coisa, descansamos um pouco e seguimos em frente, logo mais a frente a trilha começou a ficar mais íngreme com caminhos de rochas e com mais exposição ao sol, lugares com alguns pontos com dificuldade de se localizar. fazendo com que confundisse a qual direção ir.
Longas subidas em paredões de rochas e que exigia mais atenção por conta da exposição e risco de quedas, detalhe: minha cargueira estava muita pesada, NUNCA tinha feito montanha deste nível e ainda para acampar, com a mochila pesando por volta de uns 12, 15+/- kg.
Durante a trajetória subindo os paredões de rochas, comecei a sentir muitas câimbras na parte inferior e externa das coxas, mas caminhei firme, porem com passos mais lentos, ate aí as dores passavam as vezes e então prosseguia na caminhada.. Conforme ia subindo mais, as dores foram ficando constante, onde não aguentei e comecei a chorar com muita dor, já imaginei que teria que desistir.. fiquei com raiva por não estar conseguindo prosseguir, fiquei um tempo parada ate conseguir caminhar novamente, pessoas que estavam na montanha me ajudaram, me deram barrinha de seral, passaram pomada e assim continuei a trajetória até chegar o ultimo paredão para começar a subir para chegar no cume do Marins, onde lá iriamos montar o acampamento. Pois bem, de inicio não consegui subir, tentei duas vezes, mas as dores estavam voltando, fez com que eu desistisse, fiquei muito triste por isso. Já imaginava que iria ficar acampando na base antes do cume com as meninas na qual iria ficar na barraca, e triste por elas terem q ficar comigo, sabendo que estavam com muita vontade de subir o cume, assim como eu estava. Fiquei +/- umas 2 horas descansando, algumas pessoas que estavam comigo e que já estavam no cume resolveram dps deste descanso que fiz, descer e ajudar a subir, levaram a minha cargueira e eu subi livre sem peso nenhum, minhas câimbras já haviam passado e finalmente conseguir subir ate o cume… A chegada ao topo, sem dúvida é um momento especial. Não só pelo desafio, como pela beleza do local e também pelas várias atrações disponíveis lá em cima.
No dia seguinte, soubemos que iriamos descer o marins e fazer o ataque ao Pico do Marinzinho, por lá iriamos subir para ir embora, fiquei feliz por não ter sentindo novamente as dores e assim conseguindo subir. Marinzinho era só subida, MISERICÓRDIA… Alguns lugares exposto ao abismo, subindo e descendo com muito cuidado sempre, percurso que precisava ser utilizado cordas para que conseguisse descer, mochila estava menos pesada, assim fazendo esta parte não ser tãoo tensaa… rs desci tranquila.. depois que descemos o Marinzinho, Passamos pelo Mirante de São Pedro… em seguida fomos no sentindo de uma bica de agua para abastecer nossas aguas que já estavam acabando, seguimos adiante sentindo a cachoeira de são lazaro (acho q era este o nome) onde lá, podemos relaxar na água super gelada!! rs
Finalmente, ultima aparada foi na pousada do Senhor Djalma, senhorzinho muito simpático e gente fina.. sua esposa e a filha também super educados e atenciosos … comida maravilhosaaaa. Descansamos um pouco e de lá esperamos o microonibus chegar para o retorno à SP.
Geentee ta muito ruim este meu relato.. tentei escrever o que senti e passei por la… rsrs…. “.